Por conta disso, a superintendência regional teria tomado a decisão de fechar o posto de Itamaraju, para reforçar o efetivo das cidades de Teixeira de Freitas, Eunápolis e Porto Seguro, o que beneficiaria os policiais, desafogando-os da grande demanda de trabalho, beneficiaria as demais cidades da região e prejudicaria unicamente o município de Itamaraju, que sofreria com a falta de fiscalização no trânsito e com a demora no atendimento em casos de acidentes.
A aposta ganha com deficiência no quadro de funcionários da Polícia Rodoviária Federal ocorre em razão de uma briga judicial envolvendo o último concurso público para contratação de novos servidores, ocorrido em 2009, quando a empresa que o realizou foi acusada de fraude e o caso foi parar na justiça, atrasando assim todo o processo de seleção e o curso de formação de patrulheiros.